sábado, 14 de junho de 2014

O seu conteúdo interno e como ele determina seu sucesso ou fracasso

Duas pessoas passam pela mesma experiência traumática: a perda de um familiar; uma tragédia; um diagnóstico de doença incurável; uma demissão depois de longos anos de serviço. A primeira pessoa é radicalmente transformada e muda sua história para uma de sucesso. A outra entra em depressão e inicia um questionamento sem fim do porquê de tudo aquilo e assim deixa de viver.

Qual a diferença entre essas pessoas?
É o conteúdo interno delas. O que temos dentro de nós é o que determina nossas vidas. Vale repetir: o nosso conteúdo interno é o que determina que tipo de vida teremos. Isso vale para o tipo de reação a uma experiência traumática e para tudo o mais que fazemos.
Então, o que define esse conteúdo interno?
Sim, é um conjunto de várias coisas. Mas todas essas coisas são construídas dentro de nós pela combinação de uma só partícula: a palavra.
O que é uma palavra? Uma palavra é um significado, uma expressão de uma ideia ou parte de uma ideia.
A escolha dessas palavras, a qualidade delas, e como as formamos em nós são o que formam o nosso conteúdo interno — quem somos. E quem somos determina como reagiremos diante de boas e más situações.
Se você está prostrado, caído, deprimido diante das situações de sua vida, isso é reflexo de um pobre conteúdo interno. Você precisa reorganizar esse conteúdo, jogar fora as palavras e significados negativos que formaram essa fraqueza aí dentro de você.
Substitua essas palavras por aquelas proferidas por Deus a seu respeito. Faça a mudança.
Tire os pensamentos de raiva contra as pessoas e coloque os pensamentos de perdão e confiança na justiça de Deus.
Tire as palavras que lhe fazem sentir inferior e coloque as palavras que definem o seu valor.
E assim por diante.
Deus tem as palavras certas para formar o melhor conteúdo interno em você. Mas você precisa querer e buscar essas palavras. E também rejeitar as negativas, que não vêm Dele.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

O que faz de você vencedor ou perdedor



Ande com os campeões.
Espelhe-se nos campeões.
Pense como os campeões.
Comporte-se como os campeões.
E, de preferência, seja um campeão.
Mas, afinal, o que é ser um campeão?
É cumprir sua missão.
É não mudar de lado por conveniência.
É guardar a fé até o fim.
É ter raízes profundas.
É jamais desistir.
É cumprir suas metas e propósitos.
Afaste-se dos perdedores
Aprenda com seus erros.
Não ceda à filosofia coitadista dos perdedores.
Rejeite seus valores.
E, de preferência, não seja um perdedor.
Mas, afinal, o que é ser um perdedor?
É não ter um ideal pelo qual lutar, deixando a vida levar.
É alterar seu comportamento e valores por conveniência.
É se sentir vítima em vez de autor de sua história.
É ter uma desculpa na ponta da língua para não cumprir seus compromissos.
É sempre desistir pelo calor das primeiras dificuldades.
Campeões puxam a responsabilidade para si. Perdedores acreditam que dependem de terceiros e têm uma frase preferida: “Não é bem assim. Na teoria, é muito fácil falar, mas, na prática…”
Campeões são as melhores companhias da superação. Perdedores param porque está doendo.
Campeões sentem-se estimulados pelos abutres que tentam lhes desmotivar. Perdedores sentem-se consolados pelos abutres, porque encontram argumentos compreensivos para sua fraqueza.
Campeões têm seu foco no troféu e na recompensa. Perdedores têm seu foco no processo, nas dificuldades e naquilo em que eles não sentem prazer durante sua jornada. A frase muito utilizada pelos perdedores para desistir é: “Eu preciso fazer algo que eu amo”. Campeões amam a vitória, ainda que, em alguns momentos, a jornada não seja tão prazerosa quanto eles gostariam.
Campeões fazem a diferença no mundo. Perdedores fazem parte de uma grande massa de descontentes que desfruta dos avanços promovidos pelos campeões.
Temos campeões em missões humanitárias, na área científica, no teatro, nos esportes, em assistência social e em todas os setores da sociedade. Campeões sempre são recompensados, mas não necessariamente com dinheiro, a depender da missão escolhida por cada um.
Temos perdedores na política, na medicina, no mundo dos negócios, na classe operária, nas universidades. Há muitos perdedores ricos, em especial os incompetentes que desviaram dinheiro público e que, por isso, engrossam as filas dos consultórios psiquiátricos para consumir drogas antidepressivas para aliviar sua dor de consciência ao descobrirem que, de fato, o crime não compensa.
Nossa conta bancária não é capaz de nos fazer campeões, nem os nossos bens, diplomas ou títulos. Quando cumprimos nossa missão e estamos dispostos a dar a nossa vida por nosso ideal, frequentemente alcançamos os resultados necessários para sermos reconhecidos dentro do seleto grupo dos campeões.
Campeões sabem do seu valor e não se desencorajam quando a sociedade os vê com desprezo e como parte de uma grande massa desqualificada por não terem um sobrenome. Por outro lado, os campeões também não se iludem, mesmo depois de seu sucesso, quando essa mesma sociedade passa a lhe dar tapinhas nas costas e a puxar seu saco, tentando lhe convencer, dizendo: “você é o cara”. Os campeões sabem exatamente quem eles são e o que sempre foram. Sabem que já eram campeões mesmo na baixa, dentro de um transporte coletivo lotado, da mesma maneira que são campeões durante a alta, dentro de um jato executivo.
O reconhecimento da sociedade não altera a identidade de um verdadeiro campeão por uma razão muito simples: os campeões sabem que essa sociedade é hipócrita.

terça-feira, 3 de junho de 2014

5 palavras que você nunca deve dizer a si mesmo

De todas as vozes ao seu redor, a que você mais ouve é a sua. O que você anda lhe dizendo?


                         

sábado, 31 de maio de 2014




Não tendes limites em nós; mas estais limitados em vossos próprios afetos. 2 Coríntios 6.12

Afeto quer dizer sentimento ou apego a alguém ou a algo, por isso eles estavam limitados. O sinal da fé é o desapego às coisas ou a alguém. Tudo pode ser medido: um país, sua economia, sua população, a maior estrela do universo, a própria Terra... Menos as bênçãos de Deus. Porque se Deus pudesse ser medido, Ele não teria condições de prometer bênçãos sem medidas.

O Criador de todas as coisas fez tudo com uma medida, por maior que seja. O ser humano, no seu tamanho físico pode ser medido, mas, se o que está dentro dele é uma fé sobrenatural, ele é ilimitado.

A fé é o Próprio Deus, por isso o Senhor Jesus disse: ...eis que estou convosco todos os dias... Mateus 28.20

A fé está dentro de nós todos os dias.

É claro que há dias em que ela está em alta e há dias em que está em baixa, mas o importante é que ela está ali, e se for usada, ainda que seja em um dia em que está em baixa, arrebentará!

A fé, do tamanho de um grão de mostarda, remove montanhas.

Deus os abençoe muito mais!


quinta-feira, 29 de maio de 2014

Esperto vs. Sábio

Quem comete seus próprios erros e aprende deles é esperto. Quem aprende dos erros dos outros é sábio. 

Infelizmente, a tendência humana é a esperteza, não a sabedoria. Há mais gente ignorando as lições ao seu redor do que aprendendo. Há jovens que gostam de exclamar aos mais velhos: “Eu tenho direito de errar! Deixe-me cometer os meus erros…”
Imagine as oportunidades que você tem de ser sábio e se colocar à frente da maioria…
                 

domingo, 25 de maio de 2014

Vender não é um dom, aprende-se

Por incrível que pareça, muitas empresas tratam seu departamento pessual como mal necessário e, apesar de óbvio, não entendem o quanto é fundamental investir para ter um time de vendas alinhado, motivado e tecnicamente preparado.
Qualquer empresa que não vende, quebra. No entanto, muitas organizações possuem burocratas em sua cadeia de comando que dedicam grande parte de seu tempo aos processos operacionais e dão o tempo que sobra para os processos de venda. Resultado? Performances medíocres e crescimento pífio.
Quer empreender, mas não gosta de vender? Então, tenha um sócio que goste de vender. Aventurar-se no mundo dos negócios achando que vendas é uma atividade secundária é o mesmo que querer ser um jogador de futebol só porque é apaixonado pelo esporte, mas não gosta da bola.
Vender não é um dom. Vender se aprende. Empresas que têm essa visão são as que chegam muito mais longe.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Os 10 mandamentos dos perdedores

1. Mais vale um pássaro na mão do que dois voando

2. Pau que nasce torto morre torto

3. Eu nasci assim, vou viver assim, vou morrer assim

4. Deixa a vida me levar

5. Curta a vida agora. Amanhã não existe

6. Melhor pingar do que secar

7. Acredite que só vence na vida quem se envolve em parada errada

8. Acredite que só vence na vida quem abandona a família

9. Não se arrependa por nada que tenha feito, somente pelo que tenha deixado de fazer

10. Primeiro eu, segundo eu e terceiro eu de novo

Siga à risca esses mandamentos e garanta uma vida com resultados muito abaixo de seu potencial.

domingo, 18 de maio de 2014

se eu tivesse apreendido isso a 20 anos atrás...

…chegaria aonde cheguei na metade do tempo
(Texto para empreendedores que ainda não saíram do armário. Se você não se considera um empreendedor, caso leia, por favor não se ofenda)
Em um emprego convencional, ao dividirmos o salário pela quantidade total de horas trabalhadas no mês, chegaremos ao valor de sua hora de trabalho. Na prática, independentemente da área de atuação, é isso que o empregado está vendendo ao seu patrão: seu tempo. Ou seja, um empregado é um vendedor de tempo. No entanto, o tempo é um ativo finito, distribuído a cada um de forma igualitária, afinal, todos – sem exceção – competentes ou não, têm exatamente a mesma quantidade de tempo todos os dias: 24 horas.
Além do tempo que o empregado vende para a empresa na qual trabalha, ele também precisa de mais tempo para compromissos familiares, para dormir, exercitar-se, divertir-se, participar de ações sociais, viajar, ir ao médico, dentista, alimentar-se etc. Logo, como temos um tempo limitado e muitas outras responsabilidades, o modelo empreguista e celetista convencional jamais proporcionará a seus empregados um meio de realizarem com plena satisfação suas aspirações financeiras, familiares, sociais e de qualidade de vida, o que acaba gerando a médio prazo muita insatisfação e frustração.
Alguns ocuparão o topo da pirâmide das organizações, chegarão a cargos executivos e terão acesso, através de uma remuneração variável extra no final do ano, a ganhos um pouco mais privilegiados, dentro desse modelo industrial. Mas, em contrapartida, seu tempo será ainda mais absorvido com viagens, reuniões, videoconferências, congressos, eventos, cursos treinamentos etc. Ocupar uma posição executiva numa empresa importante não consumirá menos do que 70 horas semanais de trabalho intenso, sem contar com outras 20 horas, quando o cérebro do executivo está ligado em suas metas e compromissos enquanto está com sua família.
Ocupei uma posição como diretor de uma empresa bem cedo, aos 21 anos de idade, quando passei a conhecer essa rotina. Sempre encarei toda esta movimentação como um investimento, assumindo esse estilo de vida com alegria a fim de conquistar uma vida mais confortável para minha família. Afinal, era muito jovem, sem filhos e tinha a Luciana totalmente envolvida e alinhada com o mesmo projeto.
Como você pode perceber, existe uma grande distorção, deixando a grande maioria, em empresas privadas ou públicas, com perspectivas muito limitadas. Para resolver essa distorção, seria necessário falarmos de forma mais séria sobre empreendedorismo, mas infelizmente, pela livre iniciativa, estatisticamente já sabemos que na hora de correr mais riscos, a maioria sai de fininho e acaba abraçando de volta a prática convencional da venda de tempo. Mas o que eles não percebem é que, ao não assumirem esses pequenos riscos, eles acabam correndo um enorme e real perigo de passarem pela vida como meros pagadores de contas, como eles próprios testemunharam, em muitos casos, seus pais, vizinhos e amigos durante toda vida.
Há uma frase muito famosa da conhecida afro-americana abolicionista Harriet Tubman que resumiria muito bem essa realidade e que dispensa de minha parte qualquer comentário:
“Libertei mil escravos. Poderia ter libertado outros mil se eles soubessem que eram escravos”.
A solução para quem deseja se libertar desse modelo seria o entendimento de que vender tempo, modelo trabalhista dominante, é uma atividade extremamente limitada, porque vender tempo é uma atividade personalíssima, afinal, seu tempo é apenas seu e não pode ser emprestado, doado, alienado ou alugado a ninguém. Isso significa que se você fica doente ou impedido de vender seu tempo, terá que sobreviver às custas do famigerado INSS.
Melhor do que vender tempo é vender o seu próprio produto ou serviço. Por isso, sugiro trocar o que você tem vendido nos últimos anos. Pare de vender seu limitado tempo e passe a vender seu próprio produto. Desenvolva sua marca, seu modelo de negócios, crie seus diferenciais em seu setor e venda sem limites. Sem limites de tempo, sem limites geográficos, em outros países, online, venda direta, com catálogo, no varejo, de porta em porta, com distribuidores, representantes comerciais, franquias, cadeias próprias de lojas etc.
Fazendo isso, você não será mais remunerado pelo relógio, mas sim pela performance de seu produto no mercado (dividendos). Sua capacidade de gestão e de criar processos eficientes dará a você a liberdade para usar seu tempo da maneira que você considerar mais produtiva em todos os setores de sua vida, pois você não será mais remunerado por ele, podendo, quando estiver nesse estágio evolutivo em seu negócio, planejar férias em baixa temporada sem filas e apagões nos aeroportos, conhecer outros países, outras culturas, idiomas, sem que a sua empresa perca performance, pois você terá tido o mérito de tê-la estruturado muito bem.
Mas se você não quiser parar por aí e continuar evoluindo dentro desse processo, em vez de ter o foco apenas no dividendo, resultado do desempenho de seu produto no mercado, você poderá subir mais alguns degraus e trabalhar pelo seu patrimônio (equity), ou seja, o valor de seu negócio. O valor de uma empresa pode ser medido pela sua capacidade de geração de caixa e avaliada através de balanços auditados e processos consolidados em seu segmento de atuação. Analistas e bancos especialistas em M&A, através de metodologias, como Discounted Cash Flow (DCF), por exemplo, estão aptos a fazer uma avaliação de seu modelo de negócios, encontrando investidores (fundos), competidores estratégicos ou até a possibilidade de abrir para o mercado (IPO). Nesse estágio, você passará a vender ações.
Comece vendendo seu tempo, mas se quiser mais da vida, pense fora da caixinha e venda seu próprio produto ou serviço. Agora, se desejar subir mais alguns degraus, conquiste o patamar que lhe tornará apto a vender as ações de sua companhia. Venda 1%, 20%, 50% ou até 100%, de acordo com a melhor estratégia. Aliás, sempre vale a pena lembrar que o prêmio máximo de um empreendedor é ver o seu empreendimento sendo reconhecido pelo mercado a ponto de ser comprado.
Em qualquer hipótese, seja vendendo tempo, produto ou ações, somente existirá espaço para os que produzem e têm performance. Frequentadores mecânicos de escritórios mal conseguirão manter seu emprego, ou seja, seu direito de vender seu tempo restrito para uma empresa em troca de um salário.
urgir.
Para finalizar, sempre aparece alguém me perguntando: “Mas, Flávio, e se todo mundo resolver abrir uma empresa? Quem é que vai trabalhar nelas?” Essa pergunta é clássica e, por isso, já vou deixar respondida por antecipação:
Se você fizer uma pesquisa com 1.000 pessoas e perguntar “Você gostaria de ser dono de uma empresa de grande sucesso e ter sua independência financeiras?”, 99,9% vão responder que sim. Mas, estatisticamente, na hora de pagar o preço, trabalhar 12 horas por dia e correr riscos, a maioria sai de fininho. Logo, estatisticamente, eu posso afirmar que empreender será para uma minoria mais corajosa, inconformada com o “lenga, lenga” corporativo e que não quer esperar 30 anos para começar a desfrutar, se tudo der certo, de uma qualidade de vida acima da média. Por isso, afirmo que minha expectativa quando escrevo este texto é de atingir uma pequena minoria. Na realidade, se apenas uma única pessoa for de fato impactada e resolver sair do armário para explorar mais de seu potencial, eu já ficaria muito satisfeito.